quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Cansaço...

Hoje andei muito, e fui em muitos bancos, corri bastante. E não consegui nada para pagar a passagem de avião. :/
Mas não vou desistir, vou continuar tentando ao máximo pra conseguir isso amanhã mesmo, e realizar meu sonho de encontrar a Kalyne.

Mas, hoje estive pensando... To fazendo tanto, e correndo tanto, em direção a um namoro dificil atualmente. A Kalyne não tem o mesmo amor, carinho, compreensão e dedicação de antes, ela nem sequer diz "Eu te amo" mais. Apenas responde.

Sei que existe o risco de encontrar uma Kalyne seca quando chegar em Fortaleza, e acredito que ela pode vir a nem me querer por perto, ou não querer nem que eu visite-a.
Hoje ela passa tanto tempo com amigos, e passa tanto tempo pensando em como será seus finais de semana com eles, ou sobre os animes que ela assiste sozinha, hoje em dia.

Eu to saindo de São Paulo, louco pra encontrar a Kalyne. Mas vejo que é inevitável que eu encontre a Haru.

To triste por isso, mas não é o suficiente para me afastar do meu sonho.

Eu quero ser feliz.

Luta...

Nunca lutei por nada, e hoje estou pagando por isso. Se tivesse minha economia sólida, hoje não precisaria sair atras de bancos por empréstimos.
To me arriscando bastante, e bastante cansado também.

Hoje a Kalyne não é bem o que costumava ser, mas eu amo o que ela é por dentro e a companhia dela, isso vai decidir que rumo minha vida irá tomar, e como será meu namoro daqui pra frente.
To confiante de que tudo vai dar certo, mesmo que as vezes, eu tenha a impressão que só vou me machucar.

Decidi que sairei de São Paulo, e vou fazer isso sabendo exatamente pra onde ir.

Quero que seja Fortaleza, com a Kaly. Mas e ela?

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Lousa...

To sentindo como se a vida fosse uma enorme lousa, onde as pessoas escrevem a história delas.
Também sinto como se na minha, as partes felizes fossem se apagando.

Eu sinto como se estivesse sendo apagado da lousa da Kaly também. Onde as lembranças boas que ela tinha de mim, estão sumindo. E estão sendo escritas novas lembranças... Melhores lembranças...

Vendo a Kalyne se distanciando, e precisando cada vez menos de mim, é como estar em uma cadeira, amarrado, onde um assassino corta levemente pedaços da minha carne e arranca com um olhar sinistro.

Eu to sentindo como se minha "lousa", fosse esse assassino sinistro. :/

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Dor...

Faz tempo que não escrevo aqui, da ultima vez, acreditei que seria a ultima vez mesmo. Afinal, estava me afastando da Kalyne.

Não aconteceu.

Ela voltou, e ficamos juntos. Tudo parecia bem, ela mostrava se importar, e mostrava me amar até mais que antes. Talvez o peso do segredo tenha aliviado e melhorado.
Apesar da insegurança as vezes a fazer triste, não era nada demais.

Mas ultimamente, me sinto só... Mesmo com ela, não sinto a mesma importância... Me sinto só... E dói demais...

Kalyne, cadê você? Preciso de você... :/

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Adeus...

:)

Seja feliz!

Atrasado...

Faz tempo que não posto.
Não há muito o que dizer, só que nesses dias, tive a prova de que a Kalyne gosta de mim... Ela chorava quando brigavamos, ou quando cogitava terminar comigo, o que mostra que ela se importa. E no final tudo acabava bem.
No geral, estavamos muito bem, tudo correndo na boa, e a Kalyne finalmente tava começando a pensar com o coração, e não só com a droga da razão.
Ela tava começando a torcer o braço quando queria falar algo pra mim.

Mas de qualquer forma, a insegurança dela crescia cada vez mais. O medo quase psicótico dela, afeta diretamente nosso namoro. Ja me fez perder uma passagem para um final de semana com ela que ganhei, e pode fazer com que percamos muito mais.

Preciso que ela entenda que eu sou sincero com ela, e não tenho motivos de fazer mal, usando a pessoa que mais amo no mundo.

Mas como vou fazer isso?

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Vida?

Saí do meu trabalho bem antes do que o combinado com meu chefe, apaguei as luzes, fechei as portas, e pedi para o professor apagar as luzes do auditório quando terminasse. Não sei no que deu.

Vindo pra casa, chorava sem parar na rua. De cabeça baixa para esconder o rosto das poucas pessoas que passavam, ouvi uma voz nada amigável anunciando um assalto. Não o vi direito, não parei nem um segundo, não senti absolutamente nada.
Continuei andando e ouvindo o rapaz mandando eu voltar, mas continuei andando, pedindo à Deus que ele tivesse uma arma e acabasse comigo ali mesmo, o que não aconteceu. Quando me dei conta, estava próximo á um posto policial, e finalmente entendi o porque dele não me seguir mais.

Peguei o metrô, e desci na estação Barra Funda como de costume, mas continuei todo o trajeto á pé.
Não passei por nenhum posto policial, mas nenhum assalto foi anunciado, nenhum homem portando uma arma estava disposto a acabar com tudo ali.

Cheguei em casa para descobrir que a Kalyne me ligou, mas a droga do celular não recebeu a chamada. Assim como não consigo ligar pra ela.
Recebi a trágica noticia de que ela está se destruindo por besteira, e me lembrando de mim mesmo, vejo o quanto fui estúpido durante minha vida, e o que isso me trouxe.

A estupidez continua viva até hoje, fiz cortes no braço como faço toda vez que estou triste. Mas um deles acabou indo fundo demais, e uma dor dilacerante no meu braço esquerdo está me tirando a paz.

~Talvez se perdesse o braço, ou qualquer outra parte do meu corpo que me impossibilitasse de viver normalmente, eu aprenderia a mudar minha estúpida cabeça... Mas não é isso que quero de verdade.~

Nesse momento, tenho a chave pra acabar com isso de uma vez por todas. Deixar a kalyne em paz, meus pais em paz, e ficar em paz.

Me falta coragem de fazer isso... Verei como vai ser até o final da noite.